terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O Senso Comum

Trabalho de Sociologia



Pesquisa sobre:
1. Senso comum.
2. Bom senso.
3. Conhecimento.
4. Conhecimento filosófico.
5. Ciência. Características da Ciência.
6. Verdade e objetividade.



Senso comum

Senso comum (ou conhecimento espontâneo, ou conhecimento vulgar) é a primeira compreensão do
mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. Pelo senso comum, fazemos julgamentos, estabelecemos projetos de vida, adquirimos convicções e confiança para agir. É baseado em fontes de conhecimento entre as quais o bom-senso, a tradição, a intuição e a autoridade de um conhecimento específico.
Quando atravessamos uma rua nós estimamos, sem usar uma
calculadora, a distância e a velocidade dos carros que vem em nossa direção. Estes exemplos indicam um tipo de conhecimento que se acumula no nosso cotidiano e é chamado de senso comum e se baseia na tentativa e erro. Todos precisaram do senso comum que nos permite sentir a realidade e vai do hábito de realizar um comportamento até a tradição que, quando instalada, passa de geração para geração.
No senso comum não há análise, o senso comum é o que as pessoas usam no seu quotidiano, o que é natural, o que elas pensam que é verdade.

Bom senso

Pode ser definido como a forma de "filosofar" espontânea do homem comum, também chamada de "filosofia de vida", que supõe certa capacidade de organização e independência de quem analisa a experiência de vida cotidiana.
É a escolha de alguns critérios para decidir sobre os problemas e dúvidas encontrados. Criteriosidade, porém, pouco rigorosa. Mesmo não tendo acesso à filosofia e à ciência, alguns homens são capazes de desenvolver um senso crítico, uma sabedoria de vida, por meio da qual podem assumir uma postura de certa independência em relação à avalanche de informações e pressões ideológicas que os cercam a todo instante.
Refere-se ao ato de raciocinar do ser humano (juízo claro, prudência, etc.).

Conhecimento

Hoje existem vários conceitos para esta palavra e é sabido por todos que conhecimento é aquilo que se conhece de algo ou alguém. Isso em um conceito menos específico. Contudo, falar deste tema é indispensável não abordar
dado e informação.
O conhecimento pode ainda ser
aprendido como um processo ou como um produto. Quando nos referimos a uma acumulação de teorias, idéias e conceitos o conhecimento surge como um produto resultante dessas aprendizagens, mas como todo produto é indissociável de um processo, podemos então olhar o conhecimento como uma atividade intelectual através da qual é feita a apreensão de algo exterior à pessoa.
Há alguns tipos de conhecimento: Conhecimento Empírico que é o modo comum de se conhecer sem que haja procura ou reflexão; Conhecimento Científico que se preocupa em analisar e sintetizar explicações e soluções; Conhecimento Filosófico que é adquirido quando se procura respostas para interrogações e questionamentos; Conhecimento Teológico que é adquirido como revelação divina pela fé.

Conhecimento Filosófico

Mais ligado à construção de idéias e conceitos. Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate; do filosofar. Portanto, de certo modo assemelha-se ao conhecimento científico - por valer-se de uma metodologia experimental -, mas dele distancia-se por tratar de questões imensuráveis, metafísicas. A partir da razão do homem, o conhecimento filosófico prioriza seu olhar sobre a condição humana.
O conhecimento filosófico tem por origem a capacidade de reflexão do homem e por instrumento exclusivo do raciocínio. Como a Ciência não é suficiente para explicar o sentido geral do universo, o homem tenta essa explicação através da Filosofia.
Filosofando, ele ultrapassa os limites da Ciência-delimitadao pela necessidade da comprovação concreta - para compreender ou interpretar a realidade em sua totalidade. Mediante a Filosofia estabelecemos uma concepção do mundo.

Ciência. Característica da Ciência

A Estatística fornece métodos e técnicas de pesquisa para que o profissional possa lidar, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas. Envolve o planejamento de experimentos a ser realizados, a coleta qualificada de dados, a inferência, o processamento, a análise e a disseminação de informações. O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de técnicas estatísticas de obtenção e análise de informações permitem o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento.
É oportuno apresentar aqui as características do método científico, que também se aplica ao mesmo tempo ao método, filosófico com pequenas restrições, por se tratar de objeto não material. São as seguintes características básicas das ciências e do método científico, tomando como referência principalmente as idéias de Karl Popper e o seu Falseonismo, do qual faremos uma revisão no próximo roteiro:
O conhecimento cientifico é conjectural: não há veredas inquestionáveis – qualquer teoria pode vir a ser refutada e substituída por outra melhor.
A atividade científica começa a partir de um problema, e não de observações puras ou coletas de dados. O problema, por sua vez, nasce de lacunas ou falhas em uma teoria prévia (ou expectativas, hipóteses, etc.).
Para resolvermos um problema formulamos hipóteses. As hipóteses e teorias guiam nossas observações e nossos testes, ou seja, nossas tentativas de refutá-las.
Se a hipótese, lei ou teoria resistir ao teste, ela será aceita, provisoriamente, como possivelmente verdadeira – mas jamais poderá ser definitivamente comprovada, nem sua probabilidade aumentará com a repetição do experimento.
Uma hipótese será considerada científica se for possível imaginar uma situação que a refute, uma vez que as hipóteses e as teorias científicas - embora não sejam logicamente refutáveis. Entretanto a decisão de aceitar ou não uma refutação é sempre conjetural.
O aprendizado científico ocorre por ensaio e erro e não por indução: testamos e criticamos nossas hipóteses, substituindo-as por outras melhores em caso de refutação. A nova hipótese gera novos problemas e, dessa forma, o conhecimento científico progride.
Nas explicações científicas, utilizamos, além das condições iniciais, leis gerais que afirmam em que condições os fenômenos devem ocorrer e que podem ter tanto um caráter causal como um caráter probabilístico.
As teorias se valem de modelos e procuram refletir, de forma parcial, simplificada e hipotética, aquilo que ocorre na natureza. Uma teoria deve ser logicamente coerente e compatível com outras teorias científicas.
Verdade e Objetividade

Entrevista de Josenildo Luís Guerra a Victor Gentilli
Objetividade é o conceito de verdade, no realismo. O realismo toma o conhecimento como reflexo da realidade. A objetividade é a propriedade que permite ao discurso a possibilidade de ser fiel ao fato, objeto do conhecimento. Assim, o conhecimento verdadeiro no realismo é aquele conhecimento que apreenderia a coisa em si mesma, sem a interferência do sujeito que se propõe conhecê-la. Esse conhecimento que é fiel à coisa tem a propriedade de ser objetivo, logo, no realismo, verdade é objetividade.

Por Alfredo Vizeu em 27/2/2007O jornalismo é uma forma de conhecimento que tem um papel central na compreensão de homens e mulheres sobre o mundo que os cerca. Ajuda-os a entender seu entorno, uma sociedade cada vez mais complexa à quais eles e elas não têm mais acesso no seu dia. Nesse sentido, podemos dizer que o jornalismo contribui para construção da realidade cotidiana. É função de jornais, rádios, TVs e internet, que trabalham com a informação, possibilitarem que cidadãs e cidadãos possam, através dos mais diversos olhares do campo jornalístico, perceber, entender e intervir sobre o mundo que os cerca.Dentro desse contexto, o jornalismo é uma atividade profissional de mediação, resultado de uma organização pública ou privada; seu produto, a notícia, é sempre um bem público, que se decide a interpretar a realidade social e mediar entre os que fazem o espetáculo da cobertura diária e o público, cidadãos e cidadãs que precisam dessa interpretação para ajudá-los a entender o dia-a-dia.

Bibliografia
Observatório da imprensa.com.br/artigos
Brasil escola.com./filosofia/conhecimento
ufmg.br/mostradasprofissoes
jornallivre.com.br
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Terra.com.br

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Preconceito Linguistico










DE ONDE VEM O PORTUGUÊS?
1.Antes de 1500 o Brasil era uma terra de várias tribos, de vários dialetos
2.1500 chegada do homem branco
3.Colonização Portuguesa
4.Escravidão de negros e índios
5.Imigração de Povos ( Franceses, Italianos, Alemães, Espanhóis, Europeus e Japoneses)



Mistura Brasileira


Nossa língua é oriunda de Portugal, mas aqui no Brasil não se fala como os Portugueses, pois na época da colonização, muitos povos de terras distantes vieram, com seus idiomas, costumes e culturas, fazendo assim uma mistura de dialetos com o idioma dos colonizadores e dos povos aqui antes encontrados, os índios.



Toda língua é viva, dinâmica, está em constante movimento.


Na medida que a humanidade evolui e se modifica com o passar do tempo, a língua acompanha essa evolução variando de acordo com os diversos contatos entre as pessoas que pertencem à comunidade universal.
Existem quatro modalidades que explicam as variantes linguísticas:
1.Variação Histórica: palavras e expressões que caíram em desuso com o passar do tempo.
2.Variação Geográfica: diferenças de vocabulário, pronúncias de sons, sinônimos diferenciados para uma mesma coisa. (macaxera, mandioca)
3. Variação social: ( capacidade linguística do falante provém do meio em que vive, sua classe social, faixa etária, sexo e grau de escolaridade)
4. Variação estilística: ( cada indivíduo possui uma forma e estilo de falar próprio, adequando-o de acordo com a situação em que se encontra).


Como surgiu o preconceito Linguístico?

Devido à grande diversidade cultural e as diversas pronúncias da Língua Portuguesa no Brasil, nas suas diversas regiões, aliado ao preconceito racial e social; gerou uma grande polêmica sobre quem realmente fala português corretamente
As pessoas que tiveram acesso a uma educação de qualidade “ norma padrão de prestígio” e pertencem a elite, sob o pretexto de defender a língua portuguesa, rotulam pessoas com baixa instrução dizendo que é feio falar errado.

“Não existe nenhuma variedade nacional, regional ou local que seja melhor. É preciso abandonar essa ânsia de tentar atribuir a um único local ou a uma única comunidade de falantes o ‘melhor’ ou o ‘pior’ português e passar a respeitar igualmente todas as variedades da língua, que constituem um tesouro precioso de nossa cultura”. ( Marcos Bagno )


Mas afinal, como identificamos o preconceito linguístico?

O falante que não domina a língua denominada “Padrão”, sofre preconceitos e é “excluído” pelas pessoas que tiveram acesso à educação de qualidade, pois estes consideram-se melhores que os demais.


Robotizar a Língua


“É preciso ensinar a escrever de acordo com a ortografia oficial, mas não se pode fazer isso tentando criar uma língua falada ‘artificial’ e reprovando como ‘erradas’ as pronúncias que são resultado natural das forças internas que governam o idioma. Além do mais, não existe nenhuma ortografia em nenhuma língua do mundo que consiga reproduzir a fala com fidelidade”.



Preconceito Linguístico


No preconceito lingüístico – O que é???? De acordo com Marcos Bagno “Preconceito Linguístico é a atitude que consiste em discriminar uma pessoa devido ao seu modo de falar “Ele é alimentado diariamente em programas de televisão e de rádio, em colunas de jornal e revista, em livros e manuais que pretendem ensinar o que é “certo” e o que é “errado”. A fim de promover o Preconceito Racial.







“É um verdadeiro acinte aos direitos humanos, por exemplo, o modo como a fala nordestina é retratada nas novelas de televisão, principalmente da Rede Globo. Todo personagem de origem nordestina é, sem exceção, um tipo grotesco, rústico, atrasado, criado para provocar o riso, o escárnio e o deboche dos demais personagens e do espectador. No plano lingüístico, atores não-nordestinos expressam-se num arremedo de língua que não é falada em lugar nenhum no Brasil, muito menos no Nordeste. Costumo dizer que aquela deve ser a língua do Nordeste de Marte! Mas nós sabemos muito bem que essa atitude representa uma forma de marginalização e exclusão." (BAGNO, p. 44)


Sátiras com o modo de falar das pessoas do interior






















A Internet

oiiiiiii maninho tudo bem entaum sabado eu num vou estar em ksa mas na semana inteira eu vou estar em ksa faz o seguinte me liga pra gente come ai fiiiii c ta joia ou c vem pro carnaval !ou to morando sozinho c binar blza!!!!!! bjs




"As pessoas sem instrução falam tudo errado”.

"O que está em jogo aqui não é a língua, mas a pessoa que fala essa língua: onde ela vive, que posição social ocupa, qual sua condição econômica. Por exemplo, se o Nordeste é ‘atrasado’, ‘pobre’, ‘subdesenvolvido’, então, ‘naturalmente’, as pessoas que lá nasceram e a língua que elas falam também devem ser consideradas assim...”.


Óia aí o seu Creisom som som som

Todo brasileiro sabe o português , que é a língua materna dos que nascem e vivem aqui, e aprender a identificar o equilíbrio entre a maneira adequada de usar a lingua oral e escrita, quando usá-la, para que atendam às necessidades linguísticas das comunidades que os usam, é o nosso grande desafio como futuros educadores. Vamos à luta!












Bibliogragia

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália – Novela Sociolinguística. São Paulo. Ed. Contexto, 1997.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: Oque é, como se faz. São Paulo. Ed. Loyola, 2000.
http;//www.wikipedia.org acesso em 19/03/2009
http://www.filologia.org.br/ acesso em 22/03/2009
www.alinemenezes.com/preconceitolinguistico acesso em 15/03/2009
http://www.youtube.com/watch?v=gNj36S3gJ54&feature=related acesso em 30/03/2009 Video sobre o preconceito linguístico no Brasil! No Brasil há vários português! Montagem com os filmes "O Cara do Ano", "Domésticas e "Central do Brasil". Edição e Produção: Bruno Chiba e Rodrigo ...

Contribuindo com a educação





Que animal sou eu?

Sou tímida e discreta.
Escuto longe, então cuidado se quer guardar um segredo fale bem longe de mim...

Observo antes de tomar minhas decisões, sou detalhista e exigente.

Muitos me consideram uma ave agourenta,

mas na verdade todos invejam minha sabedoria.

Enxergo longe, e meu pescoço pode girar até 180 graus, além de esticá-lo para cima.

Meus predadores naturais são: os gaviões, as cobras e os gatos do mato.


Mas tudo bem, mesmo assim consegui sobreviver

Achei meu par ideal...

E olha no que resultou...


Sou uma linda coruja














domingo, 6 de dezembro de 2009

As Winks e A Educação



Somos estudantes de Pedagogia em busca de uma Educação melhor para todos.



A Pedagogia está inserida no processo de formação de professores tendo como diretriz; a capacitação de professores éticos, qualificados para desempenhar funções relevantes à sociedade e respeitar a diferença.

Com a tecnologia na educação cresce as formas de busca por conhecimento e para as praticas pedagógicas. A tecnologia digital trás um mundo de leituras e imagens.

Acreditamos que a tecnologia digital possa garantir momentos prazerosos para a criança na busca por uma educação vasta de conhecimento, tendo contato com vários textos e varias imagens contribuindo para seu aprendizado.






Como As Winks sempre unidas e lutando pelos seus ideais,
procuramos fazer o mesmo...
Colocamos alguns trabalhos feito por nos para ajudar as novas estudantes do curso de pedagogia a nos novos desafios.
Sempre estudando e buscando conhecimento consegimos realizar nossos objetivos.



"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada, caminhando e semeando, no fim terás o que colher." (Cora Coralina)


"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" (Cora Coralina)


"Não sei ...se a vida é curta ou longa demais para nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas" (Cora Coralina)